domingo, 4 de dezembro de 2011

Deputado Bigardi participa de audiência sobre a Lei Geral da Copa


São Paulo fechou com chave de ouro a série de audiências públicas promovidas pela Comissão Especial da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014, cujo presidente e relator são os deputados federais Renan Filho (PMDB/AL) e Vicente Cândido (PT/SP). A Comissão percorreu as cidades-sede do Mundial para debater com autoridades e sociedade civil os principais pontos da Lei, além de acompanhar os preparativos de cada estádio para a competição. 

A Comissão foi recebida na Assembleia Legislativa nessa quinta-feira, 1º dezembro pelo presidente da Casa Barros Munhoz, o presidente em exercício da Comissão de Assuntos Desportivos deputado estadual Pedro Bigardi e demais parlamentares. 

A audiência pública contou com a explanação do secretário nacional de futebol do Ministério do Esporte, Alcino Rocha sobre a Lei Geral da Copa e sua abrangência, em seguida a coordenadora da secretaria executiva do comitê paulista, Raquel Verdenacci falou das ações e benefícios para o Estado. “Com a visibilidade de São Paulo durante o Mundial será possível divulgar os pontos turísticos e com isso fomentar a economia em todo o Estado”, afirmou. 

Gilmar Tadeu Ribeiro Alves, secretário Especial de Articulação da Copa, fez uma explanação sobre o andamento das obras do Estádio do Corinthians e as benfeitorias para a cidade de São Paulo, em especial para a Zona Leste. “A construção do estádio do Corinthians em Itaquera para abertura da Copa do Mundo beneficiará toda a região com a melhoria da infraestrutura e a valorização de imóveis, o que, aliás, já está acontecendo”, destacou Tadeu. 

Para o deputado estadual Pedro Bigardi, presidente em exercício da Comissão de Desportos da Casa, a audiência pública foi muito produtiva. “O debate foi muito rico ao apresentar o grande legado que a Copa do Mundo trará para o estado de São Paulo e permitir um entendimento exato sobre a Lei Geral da Copa, uma lei necessária para o bom andamento do mundial”. 

Segundo Bigardi esse debate abre uma importante discussão sobre a legislação que rege as partidas de futebol. “Precisamos debater mais sobre o assunto e até mesmo rever novos conceitos, não é apenas com punições e proibições que vamos garantir a paz nos estádios”, afirmou.


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